A nova direita portuguesa

A nova direita não se resigna. Não tem vergonha em afirmar os seus valores e em dar a cara por eles. É educada, aberta ao debate e não tem pejo de discutir as ideias dos outros e de fazer o contra-ponto. Acredita que a rua não é monopólio da esquerda. É aberta e plural, abarcando várias tendências. Defende uma sociedade mais próxima do homem real e não do homem utópico. A nova direita portuguesa não tem vergonha de o ser.

Comentários

  1. Nova???!!! Isso querias tu; passar a esponja...

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  2. Fernando, o problema da esquerda é que não ouve nem vê para além dos seus horizontes ideológicos. A verdade é que existe uma direita nova, de gente nova, que sente não ter de pedir desculpa pelos erros do passado que, não se envergonha das suas posições e não dá à esquerda o direito a arvorar o monopólio daqueles que são valores básicos de qualquer sociedade, como a solidariedade, a defesa do individuo "real" inserido num contexto social que lhe dá direitos, mas também deveres e que, sobretudo, não o pode sufocar (desculpa a expressão corrente). Uma direita que debate abertamente, que sai à rua se for preciso (não concede à esquerda o monopólio da rua), que não tem medo da cultura. Creio que era importante que a esquerda percebesse isso, sob pena de continuar a perder terreno.
    Um abraço.

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