O PS-M divide-se em 3 ou quatro fações importantes que , por sua vez, se subdividem em 3.000 (uma por cada militante). Assim sendo, a rapaziada de Serrão e companhia tem duas hipóteses: ou avança com um candidato interno - que não o líder, pelos vistos - que será sempre um candidato de facção, ou arranja uma "personalidade" externa que dê a cara pela confusão e vá para a frente tentar, pelo menos, estancar a hemorragia. Olhando o cenário, poucas "personalidades externas" aceitarão a missão de enfrentar Jardim sabendo, para além do mais, que em Novembro o candidato será generosamente removido para dar lugar ao "grupo do Éden", que pela previsibilidade deste ser o último mandato do líder do PSD quererá avançar em força. Enfim, mais uma bela embrulhada em que os socialistas estão metidos...
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