Bom seria que...





Tenho o prazer de, durante mais de um ano, ter trabalhado com as Quintas da Madeira, que incluem a Quintinha de São João, a Quinta da Bela Vista, a Casa Velha Palheiro, a Quinta Jardins Do Lago, a Quinta Albatroz, a Quinta Da Casa Branca, a Estalagem da Ponta do Sol e a Quinta do Furão. É um prazer saber que o esforço dos seus directores e colaboradores foi novamente reconhecido pelos viajantes que, através da Tripadviser, classificaram algumas das unidades como as melhores do país em termos de qualidade de serviço.

É louvável que a Quintinha de São João tenha sido considerado o terceiro melhor hotel do país no que à excelência diz respeito, que a Quinta Jardins do Lago tenha sido considerado o quinto, que a Casa Velha do Palheiro seja o 14º e que a Quinta da Bela Vista seja o 23º. Particularmente numa época em que a globalização transforma numa tarefa hercúlea a possibilidade de uma pequena unidade hoteleira manter-se saudável no mercado.

Face ao que escrevi anteriormente, é ainda notável ver que a Quinta Albatroz foi considerada a 10º melhor unidade de pequeno porte do país. E que, no computo geral, a Quinta Jardins do Lago é o segundo hotel de Portugal entre os 25 melhores da Tripadviser, que a Quintinha de São João é o quarto e que a Casa Velha do Palheiro é o 16º.

Falo apenas das Quintas da Madeira porque é uma realidade que conheço muito bem, reconhecendo as dificuldades diárias de quem se empenha para garantir uma qualidade de serviço muito acima da média, mas devo extender a minha admiração a todos os directores e colaboradores das restantes unidades referenciadas, porque são 12 os hotéis da Madeira entre os 25 melhores de Portugal.

Bom seria que as autoridades regionais que tutelam o turismo acompanhassem os directores e colaboradores na tarefa de construir um destino de excelência.

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