Positivo



Independentemente de quem suscitou o processo,é positivo que o Ministério Público tenha solicitado ao Tribunal uma providência cautelar que possa, ainda, contribuir para impedir a venda em leilão das 85 obras de Miró pertencentes à Colecção do BPN, banco que como se sabe foi nacionalizado antes de ter sido vendido a capitais maioritariamente angolanos.

Os 36 milhões de euros que a colecção pode render não são suficientes para que Portugal perca um espólio único de um dos mais importantes artistas do século XX, que pode ser rentabilizado de forma a garantir uma rentabilidade muito superior.

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