E entretanto em Bruxelas, Dijsselbloem, presidente do Eurogrupo, arranjou forma de receber 150 mil euros anuais para trabalhar dois dias por semana, quando a prática dizia que os seus antecessores não eram remunerados.
Nada mau, para quem deveria dar o exemplo.
Está no jornal holandês De Telegraaf
Nada mau, para quem deveria dar o exemplo.
Está no jornal holandês De Telegraaf
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